Entre Céu e Mar

Não é afinal onde todos gostaríamos de viver? Para sempre...

16 abril 2006

Poema de Amor

Embora não visite este meu espeço interior tantas vezes como as que gostaria...hoje infelizmente também não é um bom dia para desabafar...por isso vou transcrever apenas um poema que me enviaram e que reflecte de forma nítida o que penso e sinto neste momento.

Mil desculpas, mas desconheço o autor...apenas sei que veio direitinho do meio do Oceano Atlântico. O título não podia ser mais adequado e mais sentido "O amor não morre..."

"O amor não morre.
Ele cansa-se muitas vezes.
Ele refugia-se em algum recanto da alma
tentando esconder-se do tédio que mata os relacionamentos.
É preciso não confundir fadiga com desamor.
O amor ama.
Quem ama, ama sempre.
O que desaperece é a musicalidade do sentimento.
A causa?
O quotidiano, o fazer as mesmas coisas,
o facto de não haver mais mistérios,
de não haver mais como surpreender o outro.
São as mesmices: os mesmos sonhos,
as mesmas palavras, as mesmas horas...
o outro já sabe!
Falta magia. Falta o inesperado.
O facto de não se ter mais nada a conquistarmostra o fim do caminho.
Nada mais a fazer.
Muitas pessoas acomodam-se e tentam concentrar-se noutras coisas,
actividades que muitas vezes não têm nada a ver com relacionamentos.
Outras procuram aventuras.
Elas querem, a todo custo,redescobrir-se vivas;
querem reencontrar o que julgam perdido:o prazer da paixão,
o susto do coração batendo apressado diante de alguém,
o sono perdido em sonhos intermináveis e desejos infindos.
Não é possível uma vida sem amor.
Ou com amor adormecido.
Se você ama alguém,desperte o amor que dorme!
Vez ou outra, faça algo extraordinário.
Faça loucuras,compre flores, ofereça um jantar,ponha um novo perfume...
Não permita que o amor durma enquanto você está acordado
sem saber o que fazer da vida.
Reconquiste!Acredite:reconquistar é uma tarefa muito mais árdua
do que conquista, pois vai exigir um esforço muito maior.
Mas... sabe de uma coisa?Vale a pena! Vale muito a pena!


Para pensar... e re-pensar...vezes sem conta...!

22 fevereiro 2006

Porque nem sempre fácil é SER

Não se saber o que se quer, o que se sente, como fazer, como agir....como crescer??????????
A vida nem sempre é fácil e isso já toda a gente sabe mas em determinadas ocasiões somos nós próprios que as tornamos ainda mais difíceis...e é por saber tudo isto que eu hoje me encontro totalmente sem sentido, sem rumo, à deriva...completamente...totalmente.
Porque não somos todos iguais e porque dessa diferença nasce muitas vezes a complementariedade, nem sempre é fácil SER-se tal e qual como se é...Nem sempre é fácil perceber que afinal não existimos para sermos de determinada forma, tão somente porque essa forma não faz parte de nós.
E porque hoje não sei realmente quem sou nem como ser, aqui fica o meu desabafo...

09 fevereiro 2006

Pobrezazero.org

Apelo global para a acção contra a pobreza é disto basicamente que trata esta campanha que tem como missão mobilizar a sociedade portuguesa (tão virada para si mesma muitas vezes) para a acção em torno da luta contra a pobreza e para os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Para isso basta aceder ao site PobrezaZero.org e ler o Manifesto da campanha e inteirar-se do que se trata.
Mas porque aceder ao site não basta, sugiro que comprem e usem a chamada banda branca como símbolo internacional da luta contra a pobreza.
Ao usar a banda estaremos a dizer que está na hora de unir meios e vontades para erradicar a pobreza extrema.

Nunca pensei...

É verdade!Nunca pensei vir um dia a criar um blog, quanto mais escrever livremente o que me vai na alma assim, aqui, para toda a gente ler....Alguns dirão que se trata de um processo natural de amadurecimento....ou sei apenas que foi influência de uma pessoa....Não que escrever me desagrade...mas às vezes é bem mais fácil guardar cá dentro.
Bem, mas deixando-me de lamechices...A ideia de criar este blog surgiu tão naturalmente como tentar escrever um comentário noutro blog e não conseguir e ser para aqui recambiada.
Mas agora que cá estou, tenho de admitir que é bem mais fácil do que pensava. As palavras como que voam da minha cabeça para os meus dedos e daí para o teclado.